Leia-me sem a pretensão de me decifrar...

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Consciência de nossa pequenez.

Alienação mostrar-se ostensivo por deslumbrar-se com dinheiro, poder, posição social, influência e até mesmo com cultura e conhecimento que, em vez de serem apenas propagadas, viraram diferenciais de status, incentivos à soberba.

Tais fatores cegam e adormecem a humanidade que, tantas vezes, parece não enxergar nem sentir o amor, origem de todos os bons sentimentos.

É preciso admitir que somos frágeis para que não soframos tanto quando nos depararmos com situações que revelem nossa impotência.
Somos efêmeros, vulneráveis, microscópicos diante do extraordinário tamanho da natureza, da vida e de seus mistérios.

Ah se cada um de nós lembrássemos dessa pequenez ao despertar de cada dia...
Fazemos parte dessa vida, não somos donos dela.

quarta-feira, 14 de abril de 2010

"Eu, caçadora de mim"

Percebendo que há algo errado ou que é preciso encontrar uma razão mais convincente para preencher os dias, muda-se de casa, de imagem, mudam-se os lugares frequentáveis, o gosto musical, a rotina e até alguns amigos.

E aí, percebe-se que tudo não passa de aparências. Que tais mudanças podem não significar nada se não atingirem minha essência, porque tudo o que faço é consequência do que penso, sempre nesse sentido: minhas atitudes são determinadas pela minha consciência, pela minha vontade. O contrário é ilusão.