Leia-me sem a pretensão de me decifrar...

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Palavras

Hoje a criatividade não bateu à minha porta e nem vou fazer o mínimo esforço para estruturar o texto de maneira coerente.
Hoje só tô a fim de expressar pensamentos soltos.
Tava lendo Você Aprende de Shakespeare, e só agora venho perceber o poder que as palavras têm (ou talvez até já tenha pensado nisso, mas como minha memória não é a melhor parte do meu corpo, digamos que só hoje pensei nisso mesmo).

A palavra pode encorajar, conscientizar, enriquecer nosso acervo de conhecimento, surpreender, desmotivar, emocionar, comover, enfim, despertar uma série de sentimentos. Quem a domina se comunica melhor, tem mais facilidade e chances de persuadir e vencer debates. Não garante sucesso pessoal ou profissional porque somos exigidos demais pelo o próximo, pela concorrência, e por nós mesmos.

Aqui neste espaço, a palavra talvez não acrescente nada a quem por ventura vir a lê-la. Só serve a mim, como uma tentativa de aliviar minha cabeça que ainda resiste ao ócio. Antes não resistisse e me desse a oportunidade de não pensar e viver por instinto.

2 comentários:

  1. Eu não escrevo pra ninguém e nem pra fazer música
    E nem pra preencher o branco dessa página linda
    Eu me entendo escrevendo
    E vejo tudo sem vaidade
    Só tem eu e esse branco
    Ele me mostra o que eu não sei
    E me faz ver o que não tem palavras
    Por mais que eu tente são só palavras
    Por mais que eu me mate são só palavras
    Só palavras
    Só palavras...


    Mariana Aydar - Palavras Não Falam.

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  2. Realmente, muito bom esse tema abordado! quem sabe usar as palaras domina o "mundo"! muito bom!

    abração!

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